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Domingo é dia de Celebração

A Pastoral do Dízimo da comunidade São Francisco de Assis convida a todos para participar de Santa Missa todos os domingos na Igreja do Parque dos Sabiás.


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Evangelho do dia 12.01.2012

Evangelho (Marcos 1,40-45)

Quinta-Feira, 12 de Janeiro de 2012
1ª Semana Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 40um leproso chegou perto de Jesus, e de joelhos pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”. 41Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero: fica curado!” 42No mesmo instante, a lepra desapareceu, e ele ficou curado. 43Então Jesus o mandou logo embora, 44falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!”
45Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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Última Reunião

A Pastoral do Dízimo realizou no último dia 18 (domingo) a última reunião do ano de 2011. Os componentes já estão com saudades das reuniões que são muito animadas e a melhor parte que é a partilha da palavra vai deixar todos com gostinho de quero mais. Então a Pastoral deseja a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo e que venha 2012.
Que Deus abençoe a todos!!
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Evangelho do dia 13.11.2011

Evangelho (Mateus 25,14-30)
Domingo, 13 de Novembro de 2011
33º Domingo do Tempo Comum

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: “Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.
15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou.
16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco.
17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois.
18Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão.
19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados.
20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco, que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’
22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’
24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso, fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’.
26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e ceifo onde não semeei? 27Então, devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’.
28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes’”.
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A importância da Família para o Desenvolvimento Infantil


Para proteger a garantia de direitos básicos das crianças de 0 a 6 anos de idade, a participação da família é imprescindível. Está na lei: o Estatuto da Criança e do Adolescente diz que a família, com o apoio da comunidade e do governo, deve criar, educar, proteger as crianças e garantir o seu desenvolvimento.

Antes do nascimento
Desde o momento em que o bebê se forma na barriga da mãe, a família deve cuidar para que ambos tenham acesso aos serviços de saúde e, no mínimo, às seis consultas gratuitas do exame pré-natal. A saúde da mulher grávida no trabalho e uma alimentação nutritiva também são importantes. A mãe deve ter acesso a algumas vacinas e a todas as informações sobre amamentação e parto. Seguindo todas essas instruções, a mulher corre menos risco de morrer devido às complicações do parto e a criança vem ao mundo com saúde.

Os primeiros meses
Quando a criança nasce, é muito importante fazer o registro civil. Ter uma certidão de nascimento é garantia de cidadania e acesso aos serviços básicos de educação e saúde no futuro. Nos primeiros meses de vida, a família tem que ajudar a criar o bebê. Nessa etapa, cuidar da saúde é muito importante, porque é nesta fase que os bebês correm maior risco de adoecer e morrer. As vacinas protegem os bebês das doenças graves e o leite materno é o alimento mais completo, com todas as vitaminas necessárias. Até os seis meses de idade, ele deve ser dado exclusivamente, a não ser que um médico dê orientações contrárias.
As consultas médicas no primeiro ano de vida devem ser feitas mensalmente. Conversar, brincar com o bebê ajudam o desenvolvimento das crianças.. É assim que elas aprendem a se comunicar e a descobrir o mundo. Mesmo antes de aprender a falar, a criança aprende a se comunicar com gestos e caretas. A família deve ficar atenta às vacinas. O cartão de vacinação deve ser preenchido rigorosamente e alimentação, depois dos sete meses, deve conter pouco sal e açúcar. Dê preferência aos alimentos naturais, como sopas e papas feitas em casa.

Os primeiros anos
Brincar é a principal atividade das crianças. Elas precisam conhecer, tocar, mexer, cantar, dançar, ouvir histórias, para se desenvolverem bem nessa fase de aprendizado acelerado. É importante se relacionar com adultos e com outras crianças. Nessa fase de descobertas, proteja suas crianças de acidentes.
Ao completar um aninho, é hora de começar, aos poucos, incentivar o abandono da fralda. Ensinar os limites do sim e não também começa nessa idade. Os limites devem ser ensinados pela família com firmeza, mas sem violência. A violência é crime mesmo quando os adultos têm a intenção de educar a criança. A criança precisa de seis refeições por dia. Todo ser humano tem direito a uma alimentação saudável.
As famílias devem educar seus filhos para a cidadania. Quando aprendem a respeitar as diferenças cedo, as crianças se tornam adultos conscientes. As famílias devem cobrar, de suas prefeituras, o direito à creche e a lugares limpos para que as crianças possam brincar. Um instrumento que ajuda a fazer cumprir as leis é o Conselho Tutelar. A família pode recorrer ao conselho sempre que os direitos das crianças forem desrespeitados.
A partir dos quatro anos, as crianças podem freqüentar a pré-escola. Isso ajuda e acelera o desenvolvimento durante a primeira infância. Nessa etapa, a família deve estimular a criatividade das crianças. Brincar de faz-de-conta é uma atividade importante. Os hábitos de higiene devem ser ensinados e exigidos. Todas as famílias têm direito a saneamento básico fundamental.


Fonte:
Coleção Família Brasileira Fortalecida, do UNICEF, estão integralmente disponíveis no site www.unicef.org.br


Mais em: http://www.qdivertido.com.br/verartigo.php?codigo=11#ixzz1daqX0OFt
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Homilia do dia 13.11.11




A expectativa e a vigilância convertem-se em responsabilidade pela transformação do mundo. A parábola dos talentos ressalta a vigilância como atitude de quem se sente responsável pelo Reino de Deus. E quem recebeu talentos – e não os faz render – pode ser demitido do Reino por “justa causa”.

O Evangelho situa-se no quinto e último grande discurso escatalógico, ou aquele que trata do fim último das coisas. O tema básico do discurso é a vigilância, ilustrada pela leitura dos sinais dos tempos, a parábola do empregado responsável, a das virgens prudentes e imprudentes e que vai terminar na festa de Cristo Rei, com o texto sobre o Juízo Final.
Por trás da parábola dos talentos há um tempo de expectativa e de sofrimento. Na época em que Mateus escreveu o Evangelho, muitos cristãos estavam desanimados diante da demora da segunda vinda do Messias. Além disso, o converter-se à fé cristã acarretava perseguição e até morte. As comunidades se esvaziavam e o ardor por Jesus Cristo esmorecia. O evangelista escreve com o objetivo de reanimar a fé.
Jesus apresenta-se como um Senhor que, antes de empreender uma viagem, reúne seus empregados e reparte com eles sua riqueza para que a administrem. A um deu cinco talentos, a outro dois e um talento ao terceiro: a cada um segundo sua capacidade. E viajou para longe. No retorno, Ele pede contas. Os dois primeiros fizeram com que os talentos rendessem em dobro. O último devolveu o talento tal qual tinha recebido, pois com medo de arriscar havia enterrado o talento. Curioso é o motivo de tal procedimento. Não tomou tal atitude por preguiça, mas por medo da severidade de seu Senhor. Em consequência, os dois primeiros foram elogiados e recompensados pela eficiente administração e o último foi demitido por “justa causa”.
No tempo de Jesus um talento era uma soma considerável de dinheiro, e hoje pode ser interpretado em termos de dons ou carismas recebidos de Deus. O trecho demonstra que o importante é arriscar-se e lançar-se à ação em prol do crescimento do Reino de Deus, para que os dons que recebemos d’Ele possam crescer e se frutificar.
De forma alguma se deve interpretar este texto “ao pé-da-letra”, como se ele tratasse de investimentos e lucros financeiros, pois ele é uma parábola, que é uma comparação usando imagens e símbolos conhecidos.
Jesus confiou à comunidade cristã a revelação dos segredos do Reino e a revelação de Deus como o “Abbá”, ou querido Pai. Esse dom é um privilégio, mas também um desafio e uma responsabilidade. Nem a comunidade cristã nem o cristão individual podem guardar para si essa riqueza.
Embora carreguemos “esse tesouro em vasos de barro” (cf. II Cor 4,7), como disse São Paulo, temos que partir para a missão, para que todos cheguem a essa experiência de Deus e do Reino.
Não é suficiente que estejamos preparados para o encontro com o Senhor. O “outro lado da medalha” é a atividade missionária, que faz com que o Reino de Deus cresça, mediante o testemunho da nossa prática de justiça.
O terceiro empregado, devolvendo ao Senhor o talento que recebera – nem mais nem menos – em termos de justiça está quite. Ele personifica os membros das comunidades que não traduzem em seus relacionamentos os dons recebidos de Deus ou daqueles que, observando rigorosamente a Lei, se consideram perfeitos cumpridores da vontade do Senhor, mas que, na verdade, desconhecem a exigência fundamental do Messias que é de gratidão e iniciativa. Por isso, são castigados por sua mediocridade.
Enterrar os talentos é sinônimo de eximir-se da responsabilidade diante da missão que o Ressuscitado confiou a Seus discípulos como Suas testemunhas e continuadores da obra que Ele mesmo recebeu do Pai: salvar a humanidade (cf. At 1,6-11). Enterrar os talentos é privar a comunidade dos dons de que ela está necessitando.
A omissão é um pecado que prejudica a edificação da comunidade. É instalar-se para não correr riscos. Para aqueles que aderiram à fé, não basta ser bons evitando o mal a fim de serem aprovados como solícitos administradores dos bens do Reino. O que se exige de nós é a capacidade de correr o risco com responsabilidade e compromisso.
Jesus nos alerta sobre a necessidade de vivermos o tempo presente numa fidelidade ativa como um preparo ao Juízo Final. Quando voltar, o Senhor recompensará os bons administradores com a salvação, isto é, com a alegria de Seu convívio na Jerusalém celeste. Portanto, não enterre o seu talento. Faça-o render a fim de que possa ser recompensado pelo Senhor quando chegar: “Muito bem, empregado bom e fiel. Tu foste fiel negociando com pouco dinheiro, e por isso vou pôr-te para negociar com muito. Vem festejar comigo!”
Padre Bantu Mendonça
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Evangelho do dia 07.11.2011

Evangelho (Lucas 17,7-10)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus: 7“Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ 8Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso poderás comer e beber?’ 9Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? 10Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor. 
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Pastoral do Dízimo - Com. São Francisco de Assis | Editado po Igor Melo by TNB ©2011